Revisamed mostra como proteger estudantes e residentes
Eles estão na linha de frente no atendimento pacientes infectados pelo coronavírus. Como, então, proteger os médicos, residentes, estudantes do internato e demais funcionários da área da saúde da Covid-19?.
O Revisamed, curso preparatório para residência médica, reúne neste post todas as informações direcionadas à proteção dos profissionais da saúde.
É importante ressaltar que estes dados e orientações são os disponibilizados até hoje, dia 16/03, podendo, portanto, ocorrer mudanças conforme o avanço da doença no país.
No blogpost Como proteger profissionais de saúde contra a Covid-19, o médico pnenumologista e doutor em Pneumologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Júlio Abreu, já enumerou uma série de medidas que devem para a proteção dos profissionais da saúde.
Conheça posicionamentos das sociedades médicas
Neste blogpost, o Revisamed acrescenta informações do Ministério da Saúde, direcionadas aos profissionais de saúde profissionais das equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS) e Vigilância em Saúde para a assistência aos pacientes com a Covid-19 ou suspeitas.
Além disto, reunimos também as orientações das sociedades de especialidades, departamentos científicos da Associação Médica Brasileira (AMB), para guiar a atuação dos médicos especialistas sobre como lidar com diagnóstico e tratamento do Covid-19.
Abaixo veja as orientações do Ministério da Saúde
Medidas de controle do ambiente assistencial
- Equipamentos de uso compartilhado entre as pessoas (por exemplo, estetoscópios, aparelho para aferição de pressão arterial e termômetros) devem ser limpos e desinfetados com álcool 70% após o uso;
- Higienizar adequadamente as mãos com frequência, respeitando os cinco momentos de higienização;
- Utilizar EPI para evitar contato direto com fluidos corporais: protetor ocular ou protetor de face; luvas; capote/ avental/jaleco, máscara padrão de segurança N95/PFF2/N99/N100/PFF3 ou, se indisponível, máscara cirúrgica;
- Fornecer máscara cirúrgica à pessoa com suspeita de infecção pelo novo coronavírus, ou pessoa que têm ou teve contato com o caso suspeito ou confirmado, e encaminhar para uma área separada ou sala de isolamento;
- Prevenir picadas de agulha ou ferimento por objetos cortantes; gerenciamento seguro de resíduos;
- Limitar procedimentos indutores de aerossóis (intubação, sucção, nebulização);
- Realizar desinfecção de equipamentos e limpeza do ambiente com solução de hipoclorito de sódio em pisos e superfícies dos banheiros;
- Descartar adequadamente os resíduos, segundo o regulamento técnico para gerenciamento de resíduos de serviços de saúde da Anvisa; e
- A SMS deve compartilhar com as equipes que atuam na APS dados epidemiológicos sobre a circulação do vírus corona e outros vírus respiratórios, bem como orientar os profissionais sobre as medidas de controle e a condução dos casos suspeitos.
Medidas de isolamento
• Realizar o atendimento da pessoa com suspeita do novo coronavírus em sala privativa ou com menor circulação de pessoas, mantendo a porta fechada e o ambiente ventilado.
• Realizar higiene adequada das mãos, respeitando os cinco momentos de higienização:
1 – antes de contato com a pessoa;
2 – antes da realização de procedimento;
3 – após risco de exposição a fluidos biológicos;
4 – após contato com a pessoa;
5 – após contato com áreas próximas à pessoa, mesmo que não tenha tocado a pessoa, cuidando direta ou indiretamente da pessoa.
• O profissional deve usar equipamento de proteção individual (EPI): protetor ocular ou protetor de face; luvas; capote/avental/ jaleco, máscara N95/PFF2 (ou outras máscaras com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3µ tipo N99, N100 ou PFF3), sempre que realizar procedimentos geradores de aerossóis. Para realização de outros procedimentos não geradores de aerossóis, avaliar a disponibilidade da N95 ou equivalente no serviço. Não havendo disponibilidade, é obrigatório o uso da máscara cirúrgica.
Transporte
• Encaminhar a pessoa com suspeita de infecção pelo novo coronavírus para a unidade de referência (definida em cada localidade – município ou estado) para monitoramento, diagnóstico e confirmação do caso;
• As pessoas com suspeita de infecção pelo novo coronavírus devem utilizar máscara cirúrgica desde o momento em que forem identificadas na triagem até sua chegada ao local de isolamento na unidade de referência, o que deve ocorrer o mais rápido possível;
• A equipe deve certificar-se de que as informações do caso foram repassadas oportunamente para a unidade de referência para a qual a pessoa for encaminhada;
• Todos os profissionais que estiverem envolvidos no transporte deverão utilizar máscara cirúrgica durante todo o deslocamento até chegar à unidade de referência. Se houver necessidade de realizar procedimentos, atentar para o uso dos EPI adequados;
• Realizar higiene de mãos, respeitando os cinco momentos de higienização;
• Orientar possíveis acompanhantes quanto à importância da higienização das mãos;
• Garantir a ventilação do veículo para aumentar a troca de ar durante o transporte;
• Limpar e desinfetar todas as superfícies internas do veículo após a realização do transporte. A desinfecção pode ser feita com álcool 70%, hipoclorito de sódio ou outro desinfetante indicado para este fim, seguindo o procedimento operacional padrão definido para a atividade de limpeza e desinfecção do veículo e seus equipamentos;
• A provisão de todos os insumos, como sabão líquido, álcool em gel e EPI, devem ser reforçados pela instituição, bem como higienizantes para o ambiente; e
• No serviço de referência, sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito, será realizada a coleta de duas amostras de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swabs combinado (nasal/oral) ou amostra de secreção respiratória inferior (escarro, lavado traqueal ou lavado roncoalveolar). As amostras coletadas serão encaminhadas para o laboratório, conforme fluxo estabelecido.
Materiais necessários para medidas de prevenção e controle:
• Máscara padrão de segurança N95/PFF2/N99/N100/ PFF3;
• Máscara cirúrgica;
• Protetor ocular ou protetor de face;
• Luvas;
• Capote/ avental/ jaleco;
• Sabão líquido;
• Álcool em gel;
• Álcool 70%;
• Higienizantes para o ambiente;
• Saco para descarte de resíduo contaminado
Clique aqui e veja o documento na íntegra incluindo as orientações para Identificação de Casos Suspeitos, Notificação, Identificação de Contactantes, Medidas de Prevenção Populacional e Registro no Sistema de Informação da Atenção Primária (e-SUS AB) e Resultado esperado.
Já as sociedades médicas divulgaram uma série de orientações para guiar a atuação dos médicos especialistas sobre como lidar com diagnóstico e tratamento do Covid-19.
Veja abaixo as orientações, conforme divulgado pela Associação Médica Brasileira (AMB).
Sociedade Brasileira de Infectologia – a SBI atualizou o documento de perguntas e respostas sobre a doença, que responde, por exemplo, questões sobre diagnóstico, transmissão, período de incubação do vírus e cuidados com a saúde do médico. Veja dados atualizados pela SBI no dia 12/03 no que se refere ao contágio do novo coronavírus
A capacidade de contágio (R0), que é o número médio de “contagiados”
por cada pessoa doente, do novo coronavírus (SARS-CoV-2) é de 2,74,
ou seja, uma pessoa doente com a COVID-19 transmite o vírus, em
média, a outras 2,74 pessoas. Comparativamente, na pandemia de
influenza H1N1 em 2009, esta taxa foi de 1,5 e no sarampo é em torno
de 15.
As medidas preventivas mais eficazes para reduzir a capacidade de
contágio do novo coronavírus são: “etiqueta respiratória”; higienização,
com água e sabão ou álcool gel a 70%, frequente das mãos;
identificação e isolamento respiratório dos acometidos pela COVID-19 e
uso dos EPIs (equipamentos de proteção individual) pelos profissionais
de saúde.
Clique aqui e leia a íntegra do documento da Sociedade Brasileira de Infectologia
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia – a SBPT divulgou artigos sobre o coronavírus, com atualizações sobre sintomas, controle e características da epidemia. Aos médicos, a SBPT ressaltou as condutas necessárias, além dos critérios clínicos e epidemiológicos. Confira.
1. Todas as atividades científicas presenciais da SBPT estão suspensas pelo período de 90 dias, a partir desta data. Acompanhamos a situação continuamente e esta posição poderá vir a ser reavaliada futuramente. Isso inclui o XXI Curso Nacional de Atualização em Pneumologia, III Curso Nacional de Atualização em Pneumopediatria (CNAP e CNPED), PECs presenciais e demais cursos. A Diretoria da SBPT está aprimorando sua capacidade de manter a transmissão de conhecimentos e atualização via online nesse período crítico.
2. Recomendamos aos colegas a suspensão da realização de todos os procedimentos diagnósticos eletivos, tais como espirometrias e broncoscopias. Naturalmente que tais exames poderão ser realizados em situações nas quais o médico assistente achar realmente necessárias, tais como avaliações pré operatórias ou na suspeita de doenças muito graves, como neoplasias. Não deverão ser realizadas espirometrias em pacientes com suspeita de Covid-19, nem tampouco em seus contactantes.
3. Nos casos em que a realização de espirometrias for inadiável, reforçamos a necessidade do uso de filtros descartáveis e a rigorosa limpeza do equipamento com álcool gel ou álcool a 70% imediatamente após o seu uso. Os técnicos envolvidos na realização do exame deverão fazer uso de máscaras e luvas descartáveis, bem como estar paramentados com aventais e óculos protetores.
4. Pacientes com sintomas respiratórios de instalação aguda que porventura procurem os consultórios médicos deverão ter disponíveis máscaras cirúrgicas descartáveis para uso na sala de espera e durante a consulta.
5. Pacientes com doenças respiratórias crônicas tais como DPOC, fibrose pulmonar ou asma grave deverão permanecer, sempre que possível, em casa. A renovação de receitas de medicações de uso crônico deverá ser feita por familiares jovens e sadios.
Clique aqui e confira o documento na íntegra da Sociedade Brasileira de Pneumonia.
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial – A SBPC/ML elaborou um documento para orientar os profissionais de saúde quanto às práticas que devem ser seguidas para o diagnóstico laboratorial da doença, como o manuseio e a melhor forma de coleta.
Veja trecho do documento que trata da precaução padrão, de contato e respiratória para coleta de material respiratório;
A utilização dos EPIs recomendados garante a segurança do profissional de saúde no atendimento de casos suspeitos ou confirmados de COVID-19.
Devem ser utilizados para a coleta avental descartável, luvas, máscara N95 e óculos de proteção.
Acompanhantes não devem permanecer na sala no momento da coleta.
O Laboratório deve ter uma política para colocação, uso e retirada dos EPIs. A colocação e retirada deverão ser realizadas na seguinte ordem para minimizar o risco de exposição:
1. Colocação dos EPIs (antes de adentrar a sala de coleta):
Primeiro passo: Vestir o avental descartável de mangas longas. Trocar se houver contaminação durante a coleta.
Segundo passo: Colocar a máscara N95/PFFE.
Terceiro passo: Colocar os óculos ou o escudo de proteção.
Quarto passo: Calçar as luvas, após a lavagem ou higienização das mãos, e ajustar sobre os punhos. Trocar se houver contaminação.
2. Retirada dos EPIs (antes de deixar a sala de coleta, exceto a máscara):
Primeiro passo: Retirar as luvas de forma a não contaminar as mãos com a parte exterior.
Segundo passo: Retirar os óculos ou escudo e lavar ou higienizar imediatamente as mãos.
Terceiro passo: Retirar o avental tentando não tocar na parte frontal. Se isso ocorrer, lavar ou higienizar as mãos.
Quarto passo: Retirar a máscara por trás, evitando tocar a região frontal, somente após deixar a sala de coleta.
Lavar as mãos com água e sabão ou higienizá-las com álcool-gel.
Descartar o material usado em recipiente de descarte de lixo infectante.
Nota: A máscara conhecida como respirador N95 refere-se a uma classificação de filtro para aerossóis adotada nos EUA que equivale, no Brasil, à PFF2 ou ao EPR semifacial com filtro P2 — todos com níveis de proteção e resistência equivalentes. A máscara N95 deve ser posicionada antes de entrar no box de coleta, e retirada após sair do box.
Sociedade Brasileira de Anestesiologia – a SBA disponibilizou um ebook sobre autoproteção ao intubar um paciente com suspeita ou confirmação do novo coronavírus. A entidade também divulgou posicionamento sugerindo que as entidades regionais cancelem os eventos previstos para serem realizados até o dia 31 de julho. Veja as orientações:
1. Lembre-se que a SUA proteção pessoal é a prioridade. Por favor, revise o material e use precauções de isolamento apropriadas. Planeje com antecedência, pois aplicar todas as precauções de barreira exige tempo. Antes da intubação, revise e pratique como colocar e retirar a proteção respiratória apropriada, luvas, máscara facial e roupas.Preste atenção para evitar autocontaminação.
2. Pratique a higiene apropriada das mãos antes e depois de todos os procedimentos.
3. Utilize um respirador N95 com ajuste testado, protetor facial, tal como uma máscara, avental e luvas.
4. Limite o número de profissionais de saúde na sala onde o(a) paciente será intubado(a).
5. Se possível a intubação deve ser realizada pelo anestesista mais experiente.
6. Monitoramento padrão, acesso IV, instrumentos, drogas, ventilador e aspirador devem ser conferidos.
7. Evite a intubação por fibra ótica em paciente consciente, a menos que especificamente indicado. O anestésico local atomizado pode disseminar o vírus. Considere usar um videolaringoscópio.
8. Planeje uma indução em sequência rápida (ISR) e certifique-se que um assistente treinado é capaz de realizar pressão cricoide. A ISR pode ser modificada se o(a) paciente tiver um gradiente alveolar-arterial muito alto e não for capaz de tolerar 30 segundos de apneia, ou tiver uma contraindicação à succinilcolina. Caso se preveja a necessidade de ventilação manual, pequenos volumes correntes devem ser aplicados.
9. Estabeleça pré-oxigenação com oxigênio 100% por 5 minutos e ISR a fim de evitar a ventilação manual dos pulmões do(a) paciente e a potencial disseminação do vírus proveniente das vias aéreas.
10. Garanta um filtro antibarreira de alta eficiência interposto entre a máscara facial e o circuito de respiração, ou entre a máscara facial e a bolsa.
11. Intube e confirme a posição correta do tubo traqueal.
12. Estabeleça a ventilação mecânica e estabilize o(a) paciente.
13. Todos os equipamentos de vias aéreas devem ser descontaminados e desinfectados de acordo com as políticas hospitalares apropriadas.
14. Após remover o equipamento protetor, evite tocar o seu cabelo ou rosto antes de lavar as mãos.
15. Pratique a higiene das mãos antes e depois de todos os procedimentos.
16. É importante desenvolver um sistema de comunicação de modo que os profissionais de saúde na linha de frente forneçam informações aos elaboradores das políticas em tempo real. Como sugerido pelo relatório em anexo, que resultou da epidemia de SARS, essas áreas de troca de conhecimento tipicamente envolvem pessoas, processos e equipamentos.
17. Os especialistas em doenças infecciosas do hospital fornecerão atualizações adicionais acerca do manejo de pacientes nos vários locais do hospital.
Clique aqui e leia o documento completo da Sociedade Brasileira de Anestesiologia
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia – a Febrasgo publicou no site um informe sobre os aspectos obstétricos relacionados à infecção pelo Covid-19.
Veja trecho do documento
As precauções para reduzir o risco da infeção pelo SARS-CoV-2 se dividem em três grupos como a seguir: precaução padrão, precaução de contato e precaução respiratória.
Precaução padrão
Evitar contato próximo com pessoas apresentando infecções respiratórias agudas;
Lavar frequentemente as mãos (pelo menos 20 segundos), especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente e antes de se alimentar. Se não tiver água e sabão, use álcool em gel 70%, caso as mãos não tenham sujeira visível;
Evitar tocar olhos, nariz e boca sem higienizar as mãos;
Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
Usar lenço descartável para higiene nasal;
Cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir (etiqueta respiratória);
Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
Manter os ambientes bem ventilados
Precaução de contato
Luva de procedimento;
Avental;
Óculos de proteção;
Degermação de superfícies e materiais contaminadas (álcool, cloro, alguns fenóis, iodóforos e quaternário de amônio).
Precaução respiratória
Máscara cirúrgica;
Máscara N95
Clique aqui e leia o documento completo da Febrasgo.
Sociedade Brasileira de Cardiologia– a SBC emitiu recomendações para cardiologistas sobre como tratar pacientes cardiopatas com suspeita de Covid-19.
Leia trecho das recomendações.
A SBC recomenda aos cardiologistas que atuam no país e médicos que cuidam de pacientes cardiopatas que conduzam seus pacientes de acordo com atuais diretrizes vigentes, assegurando o melhor tratamento para as enfermidades cardiovasculares crônicas. Enfatizamos a necessidade de adoção das medidas preventivas, a exemplo de vacinação para doenças respiratórias nos grupos de risco. Ao lado disso, é fundamental atentar para o fiel cumprimento do protocolo do Ministério da Saúde para os casos suspeitos de COVID-19. A SBC recomenda, ainda, que cardiopatas, diagnosticados com Coronavírus, que tenham recebido alta para residência, mantenham estreita vigilância, pois são vulneráveis ao desenvolvimento de complicações cardíacas e respiratórias.
Clique aqui e lei documento na íntegra.
Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular – a ABHH publicou nota técnica divulgada pelo Ministério da Saúde sobre critérios para triagem clínica de coronavírus nos candidatos à doação de sangue. Leia as orientações:
Clique aqui e leia o documento completo da ABHH
Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade – A SBMFC divulgou um comunicado sobre medidas preventivas e orientações sobre o Covid-19.
Sobre o uso de máscaras. Recomenda-se aos que estão possivelmente infectados para evitar a propagação de gotículas e também pelos profissionais de saúde que farão atendimento a esse grupo. Além de minimizar a contaminação do ambiente com secreções respiratórias geradas pelo próprio Trabalhador de Saúde ou pelo paciente em condição de transporte.
A máscara cirúrgica é uma barreira de uso individual que cobre o nariz e a boca.É indicada para proteger o Trabalhador de Saúde de infecções por inalação de gotículas transmitidas à curta distância e pela projeção de sangue ou outros fluidos corpóreos que possam atingir suas vias respiratórias.
É importante destacar que a máscara cirúrgica não protege adequadamente o usuário de patologias transmitidas por aerossóis, pois, independentemente de sua capacidade de filtração, a vedação no rosto é precária neste tipo de máscara e não é considerada um equipamento para proteção respiratória (EPR).
Clique aqui e leia o documento na íntegra
Associação Médica Homeopática Brasileira – a AMHB emitiu nota para esclarecer que, até o momento, não existem medicamentos homeopáticos comprovadamente eficazes para a prevenção ou tratamento de Covid-19.
Sociedade Brasileira de Pediatria – o Departamento Científico de Infectologia da SBP publicou o documento científico para compartilhar informações mais atuais já disponíveis na literatura médica e oferecer uma visão crítica dos dados disponíveis sobre a epidemia.
A entidade também emitiu na sexta-feira (13) um informe aos pediatras do País a respeito do novo coronavírus, responsável pela atual situação de pandemia do COVID-19.
Leia aqui o informe da Sociedade Brasileira de Pediatria
Sociedade Brasileira de Dermatologia – a SBD emitiu um alerta a dermatologistas e pacientes sobre cuidados com o coronavírus. Leia Aqui.
Colégio Brasileiro de Cirurgiões – o CBC repercutiu a orientação do American College of Surgeons (ACS) sobre oxigenação do sangue por sistema de membrana (ECMO) relacionada à infecção pelo coronavírus.
O presidente do CBC, Luiz Carlos Von Bahten divulgou, ainda, um vídeo com orientações de como os cirurgiões podem colaborar no combate à epidemia mundial de Coronavirus. Confira.
Associação de Medicina Intensiva Brasileira – a AMIB preparou um documento com orientações sobre a necessidade de ampliação de atendimento nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs).
O material da AMIB pode ser acessado aqui.
Associação Brasileira de Medicina de Emergência – A Abramed desenvolveu protocolos com orientações desde a atuação nos corredores das emergências às unidades de terapia intensiva do País.
Os documentos podem ser acessados aqui.